Vida e Paixão
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Soy psicólogo y dirijo una clinica, soy simpático, creo que soy atractivo, muy ardiente y me gusta hacer el amor mucho e hacer amigos, viajar por diversos paises en vacacciones y el deportes. Home Page http://www.mrmarcinho.hpg.com.br Apelido: menthaux Idade: 30 Estado: PR Cidade: CASCAVEL Que bom que você me achou. Muito prazer !!!

sábado, janeiro 29, 2005
Enganoso e ofensivo, diz o Dr. Ed
Hindson.

O livro "O Código Da Vinci", em destaque na lista de
best-sellers do New York
Times, cativou a atenção de milhões de leitores,
motivou um programa especial
no horário nobre na ABC News e está para ser
lançado como um importante filme
de Hollywood em 2005. O livro prende o
leitor com uma história excitante de
aventura e intriga, fazendo-o
acompanhar seus personagens numa louca incursão
pela Europa à medida em que
procuram indícios da verdadeira identidade de Jesus
Cristo.

O
problema é que o livro aborda a vida de Jesus de uma maneira completamente
antibíblica, ofensiva e estarrecedora para os que nEle crêem. Assim como
tantos
outros ataques à integridade de Jesus Cristo, O Código Da Vinci
declara que
Jesus realmente existiu, mas que Ele era meramente humano e não
divino. Na
realidade, os personagens do livro alegam insultuosamente que
Jesus foi casado
com Maria Madalena e que teria deixado uma linhagem de
descendentes humanos,
alguns dos quais estariam vivos hoje.

O enredo
deturpado gira em torno de uma série de indícios ocultos nas obras de
Leonardo da Vinci, que pintou "Mona Lisa" e "A Última Ceia". O romance
apresenta da Vinci como membro de uma sociedade secreta chamada de "Priorado
de
Sião", fundada em 1099. O livro também liga algumas celebridades como Sir
Isaac
Newton, Victor Hugo e Claude Debussy à teoria da conspiração de que o
priorado
teria deliberadamente escondido a "verdade" sobre Jesus e Maria
Madalena do
resto do mundo durante séculos.

O romance envolve a
história de Robert Langdon, um simbologista de Harvard, e
uma criptógrafa
francesa chamada Sophie Neveu ("nova sabedoria", em francês).
Juntos, eles
teriam encontrado uma série de vestígios criptografados que
revelam os
"segredos" do Cristianismo: que Deus seria uma mulher, Jesus teria
descendentes e que Maria Madalena seria divina. O livro alega que essas
verdades estariam escondidas numa série de documentos secretos chamados de
"Documentos do Santo Graal".

Dan Brown tece uma narrativa com grande
poder de entretenimento, mas
perigosamente blasfema, em O Código Da Vinci.
Ele afirma que Maria Madalena
seria o Santo Graal (o cálice de Cristo), que
ela e Jesus seriam os
progenitores da linhagem merovíngia de governantes
europeus e que ela estaria
sepultada sob a pirâmide invertida de vidro no
Louvre, em Paris, onde ainda
hoje se poderia sentir emanações de seu
espírito divino.

Engano intencional

O romance descreve o
Cristianismo como uma gigantesca conspiração baseada numa
grande mentira (a
divindade de Cristo). Os personagens de Brown sugerem que os
apóstolos e
pais da igreja seriam nada mais do que opressores patriarcais que
teriam
suprimido a adoração à "divindade feminina". Na verdade, o livro
descreve os
Evangelhos do Novo Testamento como produtos humanos de machos
chauvinistas
anti-feministas que teriam procurado reinventar o Cristianismo
para oprimir
as mulheres e reprimir a adoração à deusa.

A agenda feminista é
ostentosa por todo o romance, alegando que a igreja
primitiva, dominada por
homens e liderada por Pedro, teria se voltado contra
Maria Madalena após a
morte de Jesus e provocado sua fuga para a França (a
antiga Gália). Então, o
imperador Constantino teria convenientemente deificado
Jesus a fim de
consolidar seu controle sobre o mundo. O livro indica que na
votação do
Concílio de Nicéia sobre a divindade de Cristo o resultado teria
sido
apertado. Na realidade, houve 300 votos favoráveis e apenas dois
contrários.
Dificilmente essa pode ser considerada uma eleição disputada! Mas,
definitivamente, a precisão histórica não é o ponto forte do romance.

Essa é apenas uma das muitas distorções deliberadas existentes no livro.
Outra
envolve os heréticos evangelhos gnósticos escritos no final do século
II como
sendo os evangelhos "reais". Encontrados em Nag Hammadi no Egito, em
1946,
esses mitos gnósticos nunca foram reconhecidos pela igreja primitiva
como
Escrituras legítimas. O Dr. Albert Mohler, presidente do Seminário
Batista do
Sul (nos EUA), disse que "as Escrituras do Novo Testamento foram
reconhecidas e
destacadas devido à sua autoria apostólica e pelo seu
conteúdo claramente
ortodoxo". Em contrapartida, Mohler afirma que os textos
de Nag Hammadi são
"facilmente identificáveis como literatura gnóstica
distanciada da Igreja".

É verdade que a igreja medieval distorceu as
verdades básicas da mensagem
simples do Evangelho. Mas foi vários séculos
depois da época de Cristo e dos
apóstolos que ela acrescentou idéias como a
salvação pelas obras, a veneração
de santos e a importância de relíquias
sagradas, como o chamado "Santo Graal" -
o cálice de Cristo. Em O Código Da
Vinci o "cálice" é Maria Madalena,
mitologizada e sexualizada como se fosse
a amante ou esposa de Jesus Cristo.

Distorção diabólica

Em
comparação ao livro O Código Da Vinci, o filme "A Última Tentação de Cristo"
parece ameno. O romance de Brown acusa o Cristianismo de culpar a mulher
pela
queda de toda a raça humana. Ele parece esquecer que a história de Adão
e Eva é
judaica e antecipa o Novo Testamento por muitos séculos. Na
realidade, o enredo
de O Código Da Vinci é uma combinação de secularismo
ostensivo com feminismo
hostil.

O livro assevera que o próprio Da
Vinci, um cientista brilhante e pintor
renascentista, estaria ciente da
verdade sobre Maria Madalena e a teria
representado como João, sentado
próximo a Jesus em sua "A Última Ceia". O
romance deixa a impressão de que
Maria estaria retratada na pintura de Da Vinci
como a esposa de Cristo. Ele
também afirma que Pedro estaria fazendo um gesto
ameaçador em direção a
Maria como se estivesse tentando eliminar a influência
feminina da Igreja.
Na realidade, de forma nenhuma Maria Madalena aparece no
quadro! Os
personagens de Brown "lêem" na pintura aquilo que eles querem ver -
a
feminização do Cristianismo.

Não há nada no registro bíblico sobre a
Última Ceia que indique a presença de
mulheres nessa refeição. Também não há
qualquer indicação nos Evangelhos
bíblicos de que os discípulos guardaram o
cálice de Cristo, pedaços da cruz ou
quaisquer outras relíquias religiosas.
Não é o cálice no qual Jesus bebeu que
nos salva, tampouco lascas da cruz
onde Ele morreu. O sangue que Ele derramou
naquela cruz, simbolizado pelo
cálice, é a verdadeira base para nossa salvação.

A Bíblia diz: "a quem
Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a
fé" (Romanos 3.25);
"no qual temos a redenção, pelo seu sangue" (Efésios 1.7);
"e que, havendo
feito a paz pelo sangue da sua cruz" (Colossenses 1.20); "e o
sangue de
Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7).

Desafio
decisivo

Não tenho idéia de quais são as convicções religiosas de Dan
Brown, mas posso
dizer-lhes com certeza que não são baseadas em crenças
cristãs ortodoxas. Seu
romance é fascinante e de grande poder de
entretenimento, mas é exatamente esse
o problema. Jovens pastores me contam
que são bombardeados com perguntas
céticas de recém-convertidos que ficam
genuinamente perturbados ao lerem o
livro, por parecer tão convincente.

O Cristianismo superou tais críticas antes e o fará novamente. A
verdadeira
história do Evangelho ainda é a maior história que já foi
contada! Os
ensinamentos de Jesus Cristo sempre foram e sempre serão
superiores a qualquer
coisa que o mundo venha a oferecer. Ao mesmo tempo,
não podemos enfiar nossa
cabeça na "areia eclesiástica" e simplesmente
desejar que esse tipo de coisa
desapareça.

Há respostas reais para
as questões levantadas em O Código Da Vinci. Tais
desafios à fé devem nos
estimular a lidar com essas questões, respondendo as
perguntas para
satisfazer as mentes honestas e inquiridoras. O que me preocupa
é a
mentalidade da geração pós-moderna. Talvez a questão real não seja o que o
livro contém, mas o fato de que um público biblicamente ignorante o leve
realmente a sério.

O romance deixa a impressão de que Maria Madalena
estaria retratada na pintura
de Da Vinci como a esposa de Cristo. Em alguns
aspectos, O Código Da Vinci é
mais uma acusação à nossa geração do que ao
autor do livro. Quando estava
entrando na adolescência, nos anos 60, eu
ficava continuamente chocado pela
ingenuidade de meus pais, que acreditavam
em tudo que liam no jornal só porque
estava escrito ali. Nunca lhes ocorreu
que as reportagens e editoriais eram
redigidos por pessoas com agendas
pessoais e políticas. Eles haviam crescido
numa época em que se acreditava
naquilo que se lia, não importando quem era o
autor. O mesmo é verdadeiro, e
até ainda mais, para a televisão e o cinema. Da
mesma forma como muitas
vezes expliquei essa realidade para a geração de meus
pais, advirto a atual
geração: não acreditem em tudo que vocês lêem em um
romance ou vêem em um
filme!

A Bíblia exorta: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito;
antes, provai
os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos
profetas têm saído pelo
mundo afora. Nisto reconheceis o Espírito de Deus:
todo espírito que confessa
que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo
espírito que não confessa a
Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este
é o espírito do anticristo, a
respeito do qual tendes ouvido que vem e,
presentemente, já está no mundo" (1
João 4.1-3).

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O Dr.
Ed Hindson é assessor do reitor da Liberty University em Lynchburg

Fonte: Chamada da Meia Noite




posted by Mr Marcinho 1:33 da tarde
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