Vida e Paixão
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Soy psicólogo y dirijo una clinica, soy simpático, creo que soy atractivo, muy ardiente y me gusta hacer el amor mucho e hacer amigos, viajar por diversos paises en vacacciones y el deportes. Home Page http://www.mrmarcinho.hpg.com.br Apelido: menthaux Idade: 30 Estado: PR Cidade: CASCAVEL Que bom que você me achou. Muito prazer !!!

sábado, abril 23, 2005

Teste seu Raciocínio

lógico na farra































posted by Mr Marcinho 2:14 da tarde
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sexta-feira, abril 22, 2005

Problemas na pele? Pode ser desejo de ser tocado

Por Rosemeire Zago

Todos sabemos que a pele é o maior órgão do corpo humano, revelando ao mundo externo o que se passa em nosso interior. As emoções desempenham importante papel no surgimento dos distúrbios de pele. Elas são muitas vezes uma projeção de nossos órgãos internos e, principalmente, do nosso psiquismo, onde qualquer conflito emocional, consciente ou inconsciente, tende a se manifestar. A pele é nossa fronteira com o mundo, é ela que delimita e protege os órgãos internos, mas é também através dela que fazemos contato com nosso meio ambiente e trocamos afeto. São muitas as expressões relacionadas à pele que traduzem o estado de espírito de uma pessoa:
- nervos à flor da pele- vermelho de vergonha- pálido de susto - suado de medo- arrepios de emoção- pessoa "casca grossa"Doenças de pele, como alergia (urticária, dermatites), eczema, vitiligo, psoríase, dermatoses auto-infligidas, por suas características evidentes, dificultam os contatos e impedem a intimidade. Por exemplo, a pele suada pode demonstrar insegurança e medo. Uma pela corada, vergonha, excitação. A acne é outro exemplo, já que aparece exclusivamente no rosto; mas em traços gerais, a dificuldade de contato vale para quase todas as afecções (doenças) da pele, trazendo muitas vezes vergonha e baixa auto-estima. A pele não mostra apenas o estado exterior de nossos órgãos, mostra também os processos e reações psíquicas. A pele representa um elo simbólico entre a realidade física e a realidade psíquica. A pele representa proteção da individualidade como também a necessidade de contato, que muitas vezes não se obteve na infância. As funções mais importantes da pele são:- separação e proteção- toque e contato- expressão e manifestação- sexualidade- respiração- eliminação - suor- regulação da temperaturaGeralmente os problemas de pele tendem a estar relacionados com a dificuldade de receber ou dar afeto, ou seja, de se relacionar, trocar. Algumas características das pessoas que mais sofrem das doenças de pele:- vivem isoladas e/ou apresentam dificuldades de fazer contatos- apesar de desejarem, não se entregam- têm atitudes defensivas que dificulta a percepção do seu desejo de serem tocadas e de obter intimidades com àqueles a quem amam.Diante dessas características podemos perceber que pessoas com mais necessidade de contato físico, mais dificuldade acabam tendo para permitir esse contato. É através da pele que as pessoas nos tocam e nos acariciam, e quando apresentamos algum problema na pele, estamos de alguma maneira afastando o outro por puro medo de sermos rejeitados.A pele pode ser um alvo preferido para a expressão de sintomas, assim como o pulmão. Esses dois órgãos simbolizam o afeto, por isso é tão comum uma criança apresentar sintomas na pele ou respiratório. A criança, que tem menos defesas emocionais, pode denunciar a falta de contato com os pais através de doenças dermatológicas. A criança utiliza seu próprio corpo para expressar a maioria dos conflitos que experimenta. Não é por acaso que as doenças infantis, como sarampo, catapora, rubéola, se manifestam na pele. Quais são as necessidades vitais de um bebê? Cuidados, afeição, proteção, calor humano. Num estudo de recém-nascidos com eczema foi observado que estes tinham uma necessidade intensa de contato físico. A superfície da pele adoecia como que clamando por estimulação e gratificação. Ao mesmo tempo as mães daquelas crianças eram mulheres que não gostavam de toca-las ou dispensar-lhes cuidados, privando-as assim do contato que tanto necessitavam. Geralmente são mães que, ainda que inconscientemente, rejeitam seus filhos, que se sentem como se estivessem incomodando. Muitas crianças desenvolvem problemas na pele com o genuíno desejo de serem tocadas ao serem cuidadas. Mas como podemos evitar todos esses e outros sintomas representados no corpo do bebê, da criança? A receita é: a mãe, três vezes ao dia, uma hora de cada vez, manter o contato corporal com expressões de afeto. É recomendado esse contato uma a duas horas diárias, onde após uma semana o sintoma tende a desaparecer.O adolescente também denota seus conflitos na pele. Os problemas emocionais que impedem de romper com sua solidão e buscar o contato físico necessário denunciam-se na pele, através de espinhas, eczemas, dermatites de contato, psoríase, etc. Não seria essa uma forma de expressar o desejo de ser tocado?As doenças de pele são uma defesa do medo de ser ferido, rejeitado. Contudo, a tentativa de proteger a vulnerabilidade da alma com o afastamento que as afecções da pele trazem, implica também dizer que há uma prevenção contra o amor. Pessoas com doenças de pele demonstram uma enorme necessidade de contato físico. O que reforça sua auto-imagem negativa somada a baixa auto-estima, e em conseqüência, pouco amor-próprio, o que dificulta muitas vezes que se cuide. É preciso lembrar que uma "armadura" pode proteger contra ferimentos e mágoas, mas também impede de receber afeto e amor. Quem apresenta afecções de pele deve observar sua capacidade de envolvimento afetivo, sua dificuldade de aproximação e a intensidade de suas necessidades no campo emocional. Através da conscientização dos conflitos espera-se que o interior seja tão belo quanto o exterior. Nada adianta usar maquiagem, fazer plásticas, se o interno continuar igual. A pessoa poderá se sentir bem por um tempo, mas logo voltará a se sentir como antes. Quando a pessoa é orientada a se cuidar, passar cremes, pomadas, protetores solares, usar maquiagem, na verdade está proporcionando a si mesma o carinho que tanto busca. Por trás de todas as tentativas para melhorar a aparência está o problema básico da falta de amor-próprio. Uma das missões mais difíceis é amar a si mesmo, porém o amor é sinônimo de harmonia, paz, luz, que com certeza se refletem em nossa pele. Não é sem motivos que quando estamos apaixonados nossa pele reflete um brilho especial, e porque não começarmos por nos apaixonar por nós mesmos?
Problemas na pele? Pode ser desejo de ser tocadoPor Rosemeire ZagoTodos sabemos que a pele é o maior órgão do corpo humano, revelando ao mundo externo o que se passa em nosso interior. As emoções desempenham importante papel no surgimento dos distúrbios de pele. Elas são muitas vezes uma projeção de nossos órgãos internos e, principalmente, do nosso psiquismo, onde qualquer conflito emocional, consciente ou inconsciente, tende a se manifestar. A pele é nossa fronteira com o mundo, é ela que delimita e protege os órgãos internos, mas é também através dela que fazemos contato com nosso meio ambiente e trocamos afeto. São muitas as expressões relacionadas à pele que traduzem o estado de espírito de uma pessoa:
- nervos à flor da pele- vermelho de vergonha- pálido de susto - suado de medo- arrepios de emoção- pessoa "casca grossa"Doenças de pele, como alergia (urticária, dermatites), eczema, vitiligo, psoríase, dermatoses auto-infligidas, por suas características evidentes, dificultam os contatos e impedem a intimidade. Por exemplo, a pele suada pode demonstrar insegurança e medo. Uma pela corada, vergonha, excitação. A acne é outro exemplo, já que aparece exclusivamente no rosto; mas em traços gerais, a dificuldade de contato vale para quase todas as afecções (doenças) da pele, trazendo muitas vezes vergonha e baixa auto-estima. A pele não mostra apenas o estado exterior de nossos órgãos, mostra também os processos e reações psíquicas. A pele representa um elo simbólico entre a realidade física e a realidade psíquica. A pele representa proteção da individualidade como também a necessidade de contato, que muitas vezes não se obteve na infância. As funções mais importantes da pele são:- separação e proteção- toque e contato- expressão e manifestação- sexualidade- respiração- eliminação - suor- regulação da temperaturaGeralmente os problemas de pele tendem a estar relacionados com a dificuldade de receber ou dar afeto, ou seja, de se relacionar, trocar. Algumas características das pessoas que mais sofrem das doenças de pele:- vivem isoladas e/ou apresentam dificuldades de fazer contatos- apesar de desejarem, não se entregam- têm atitudes defensivas que dificulta a percepção do seu desejo de serem tocadas e de obter intimidades com àqueles a quem amam.Diante dessas características podemos perceber que pessoas com mais necessidade de contato físico, mais dificuldade acabam tendo para permitir esse contato. É através da pele que as pessoas nos tocam e nos acariciam, e quando apresentamos algum problema na pele, estamos de alguma maneira afastando o outro por puro medo de sermos rejeitados.A pele pode ser um alvo preferido para a expressão de sintomas, assim como o pulmão. Esses dois órgãos simbolizam o afeto, por isso é tão comum uma criança apresentar sintomas na pele ou respiratório. A criança, que tem menos defesas emocionais, pode denunciar a falta de contato com os pais através de doenças dermatológicas. A criança utiliza seu próprio corpo para expressar a maioria dos conflitos que experimenta. Não é por acaso que as doenças infantis, como sarampo, catapora, rubéola, se manifestam na pele. Quais são as necessidades vitais de um bebê? Cuidados, afeição, proteção, calor humano. Num estudo de recém-nascidos com eczema foi observado que estes tinham uma necessidade intensa de contato físico. A superfície da pele adoecia como que clamando por estimulação e gratificação. Ao mesmo tempo as mães daquelas crianças eram mulheres que não gostavam de toca-las ou dispensar-lhes cuidados, privando-as assim do contato que tanto necessitavam. Geralmente são mães que, ainda que inconscientemente, rejeitam seus filhos, que se sentem como se estivessem incomodando. Muitas crianças desenvolvem problemas na pele com o genuíno desejo de serem tocadas ao serem cuidadas. Mas como podemos evitar todos esses e outros sintomas representados no corpo do bebê, da criança? A receita é: a mãe, três vezes ao dia, uma hora de cada vez, manter o contato corporal com expressões de afeto. É recomendado esse contato uma a duas horas diárias, onde após uma semana o sintoma tende a desaparecer.O adolescente também denota seus conflitos na pele. Os problemas emocionais que impedem de romper com sua solidão e buscar o contato físico necessário denunciam-se na pele, através de espinhas, eczemas, dermatites de contato, psoríase, etc. Não seria essa uma forma de expressar o desejo de ser tocado?As doenças de pele são uma defesa do medo de ser ferido, rejeitado. Contudo, a tentativa de proteger a vulnerabilidade da alma com o afastamento que as afecções da pele trazem, implica também dizer que há uma prevenção contra o amor. Pessoas com doenças de pele demonstram uma enorme necessidade de contato físico. O que reforça sua auto-imagem negativa somada a baixa auto-estima, e em conseqüência, pouco amor-próprio, o que dificulta muitas vezes que se cuide. É preciso lembrar que uma "armadura" pode proteger contra ferimentos e mágoas, mas também impede de receber afeto e amor. Quem apresenta afecções de pele deve observar sua capacidade de envolvimento afetivo, sua dificuldade de aproximação e a intensidade de suas necessidades no campo emocional. Através da conscientização dos conflitos espera-se que o interior seja tão belo quanto o exterior. Nada adianta usar maquiagem, fazer plásticas, se o interno continuar igual. A pessoa poderá se sentir bem por um tempo, mas logo voltará a se sentir como antes. Quando a pessoa é orientada a se cuidar, passar cremes, pomadas, protetores solares, usar maquiagem, na verdade está proporcionando a si mesma o carinho que tanto busca. Por trás de todas as tentativas para melhorar a aparência está o problema básico da falta de amor-próprio. Uma das missões mais difíceis é amar a si mesmo, porém o amor é sinônimo de harmonia, paz, luz, que com certeza se refletem em nossa pele. Não é sem motivos que quando estamos apaixonados nossa pele reflete um brilho especial, e porque não começarmos por nos apaixonar por nós mesmos?

Problemas na pele? Pode ser desejo de ser tocadoPor Rosemeire ZagoTodos sabemos que a pele é o maior órgão do corpo humano, revelando ao mundo externo o que se passa em nosso interior. As emoções desempenham importante papel no surgimento dos distúrbios de pele. Elas são muitas vezes uma projeção de nossos órgãos internos e, principalmente, do nosso psiquismo, onde qualquer conflito emocional, consciente ou inconsciente, tende a se manifestar. A pele é nossa fronteira com o mundo, é ela que delimita e protege os órgãos internos, mas é também através dela que fazemos contato com nosso meio ambiente e trocamos afeto. São muitas as expressões relacionadas à pele que traduzem o estado de espírito de uma pessoa:
- nervos à flor da pele- vermelho de vergonha- pálido de susto - suado de medo- arrepios de emoção- pessoa "casca grossa"Doenças de pele, como alergia (urticária, dermatites), eczema, vitiligo, psoríase, dermatoses auto-infligidas, por suas características evidentes, dificultam os contatos e impedem a intimidade. Por exemplo, a pele suada pode demonstrar insegurança e medo. Uma pela corada, vergonha, excitação. A acne é outro exemplo, já que aparece exclusivamente no rosto; mas em traços gerais, a dificuldade de contato vale para quase todas as afecções (doenças) da pele, trazendo muitas vezes vergonha e baixa auto-estima. A pele não mostra apenas o estado exterior de nossos órgãos, mostra também os processos e reações psíquicas. A pele representa um elo simbólico entre a realidade física e a realidade psíquica. A pele representa proteção da individualidade como também a necessidade de contato, que muitas vezes não se obteve na infância. As funções mais importantes da pele são:- separação e proteção- toque e contato- expressão e manifestação- sexualidade- respiração- eliminação - suor- regulação da temperaturaGeralmente os problemas de pele tendem a estar relacionados com a dificuldade de receber ou dar afeto, ou seja, de se relacionar, trocar. Algumas características das pessoas que mais sofrem das doenças de pele:- vivem isoladas e/ou apresentam dificuldades de fazer contatos- apesar de desejarem, não se entregam- têm atitudes defensivas que dificulta a percepção do seu desejo de serem tocadas e de obter intimidades com àqueles a quem amam.Diante dessas características podemos perceber que pessoas com mais necessidade de contato físico, mais dificuldade acabam tendo para permitir esse contato. É através da pele que as pessoas nos tocam e nos acariciam, e quando apresentamos algum problema na pele, estamos de alguma maneira afastando o outro por puro medo de sermos rejeitados.A pele pode ser um alvo preferido para a expressão de sintomas, assim como o pulmão. Esses dois órgãos simbolizam o afeto, por isso é tão comum uma criança apresentar sintomas na pele ou respiratório. A criança, que tem menos defesas emocionais, pode denunciar a falta de contato com os pais através de doenças dermatológicas. A criança utiliza seu próprio corpo para expressar a maioria dos conflitos que experimenta. Não é por acaso que as doenças infantis, como sarampo, catapora, rubéola, se manifestam na pele. Quais são as necessidades vitais de um bebê? Cuidados, afeição, proteção, calor humano. Num estudo de recém-nascidos com eczema foi observado que estes tinham uma necessidade intensa de contato físico. A superfície da pele adoecia como que clamando por estimulação e gratificação. Ao mesmo tempo as mães daquelas crianças eram mulheres que não gostavam de toca-las ou dispensar-lhes cuidados, privando-as assim do contato que tanto necessitavam. Geralmente são mães que, ainda que inconscientemente, rejeitam seus filhos, que se sentem como se estivessem incomodando. Muitas crianças desenvolvem problemas na pele com o genuíno desejo de serem tocadas ao serem cuidadas. Mas como podemos evitar todos esses e outros sintomas representados no corpo do bebê, da criança? A receita é: a mãe, três vezes ao dia, uma hora de cada vez, manter o contato corporal com expressões de afeto. É recomendado esse contato uma a duas horas diárias, onde após uma semana o sintoma tende a desaparecer.O adolescente também denota seus conflitos na pele. Os problemas emocionais que impedem de romper com sua solidão e buscar o contato físico necessário denunciam-se na pele, através de espinhas, eczemas, dermatites de contato, psoríase, etc. Não seria essa uma forma de expressar o desejo de ser tocado?As doenças de pele são uma defesa do medo de ser ferido, rejeitado. Contudo, a tentativa de proteger a vulnerabilidade da alma com o afastamento que as afecções da pele trazem, implica também dizer que há uma prevenção contra o amor. Pessoas com doenças de pele demonstram uma enorme necessidade de contato físico. O que reforça sua auto-imagem negativa somada a baixa auto-estima, e em conseqüência, pouco amor-próprio, o que dificulta muitas vezes que se cuide. É preciso lembrar que uma "armadura" pode proteger contra ferimentos e mágoas, mas também impede de receber afeto e amor. Quem apresenta afecções de pele deve observar sua capacidade de envolvimento afetivo, sua dificuldade de aproximação e a intensidade de suas necessidades no campo emocional. Através da conscientização dos conflitos espera-se que o interior seja tão belo quanto o exterior. Nada adianta usar maquiagem, fazer plásticas, se o interno continuar igual. A pessoa poderá se sentir bem por um tempo, mas logo voltará a se sentir como antes. Quando a pessoa é orientada a se cuidar, passar cremes, pomadas, protetores solares, usar maquiagem, na verdade está proporcionando a si mesma o carinho que tanto busca. Por trás de todas as tentativas para melhorar a aparência está o problema básico da falta de amor-próprio. Uma das missões mais difíceis é amar a si mesmo, porém o amor é sinônimo de harmonia, paz, luz, que com certeza se refletem em nossa pele. Não é sem motivos que quando estamos apaixonados nossa pele reflete um brilho especial, e porque não começarmos por nos apaixonar por nós mesmos?
Problemas na pele? Pode ser desejo de ser tocadoPor Rosemeire ZagoTodos sabemos que a pele é o maior órgão do corpo humano, revelando ao mundo externo o que se passa em nosso interior. As emoções desempenham importante papel no surgimento dos distúrbios de pele. Elas são muitas vezes uma projeção de nossos órgãos internos e, principalmente, do nosso psiquismo, onde qualquer conflito emocional, consciente ou inconsciente, tende a se manifestar. A pele é nossa fronteira com o mundo, é ela que delimita e protege os órgãos internos, mas é também através dela que fazemos contato com nosso meio ambiente e trocamos afeto. São muitas as expressões relacionadas à pele que traduzem o estado de espírito de uma pessoa:
- nervos à flor da pele- vermelho de vergonha- pálido de susto - suado de medo- arrepios de emoção- pessoa "casca grossa"Doenças de pele, como alergia (urticária, dermatites), eczema, vitiligo, psoríase, dermatoses auto-infligidas, por suas características evidentes, dificultam os contatos e impedem a intimidade. Por exemplo, a pele suada pode demonstrar insegurança e medo. Uma pela corada, vergonha, excitação. A acne é outro exemplo, já que aparece exclusivamente no rosto; mas em traços gerais, a dificuldade de contato vale para quase todas as afecções (doenças) da pele, trazendo muitas vezes vergonha e baixa auto-estima. A pele não mostra apenas o estado exterior de nossos órgãos, mostra também os processos e reações psíquicas. A pele representa um elo simbólico entre a realidade física e a realidade psíquica. A pele representa proteção da individualidade como também a necessidade de contato, que muitas vezes não se obteve na infância. As funções mais importantes da pele são:- separação e proteção- toque e contato- expressão e manifestação- sexualidade- respiração- eliminação - suor- regulação da temperaturaGeralmente os problemas de pele tendem a estar relacionados com a dificuldade de receber ou dar afeto, ou seja, de se relacionar, trocar. Algumas características das pessoas que mais sofrem das doenças de pele:- vivem isoladas e/ou apresentam dificuldades de fazer contatos- apesar de desejarem, não se entregam- têm atitudes defensivas que dificulta a percepção do seu desejo de serem tocadas e de obter intimidades com àqueles a quem amam.Diante dessas características podemos perceber que pessoas com mais necessidade de contato físico, mais dificuldade acabam tendo para permitir esse contato. É através da pele que as pessoas nos tocam e nos acariciam, e quando apresentamos algum problema na pele, estamos de alguma maneira afastando o outro por puro medo de sermos rejeitados.A pele pode ser um alvo preferido para a expressão de sintomas, assim como o pulmão. Esses dois órgãos simbolizam o afeto, por isso é tão comum uma criança apresentar sintomas na pele ou respiratório. A criança, que tem menos defesas emocionais, pode denunciar a falta de contato com os pais através de doenças dermatológicas. A criança utiliza seu próprio corpo para expressar a maioria dos conflitos que experimenta. Não é por acaso que as doenças infantis, como sarampo, catapora, rubéola, se manifestam na pele. Quais são as necessidades vitais de um bebê? Cuidados, afeição, proteção, calor humano. Num estudo de recém-nascidos com eczema foi observado que estes tinham uma necessidade intensa de contato físico. A superfície da pele adoecia como que clamando por estimulação e gratificação. Ao mesmo tempo as mães daquelas crianças eram mulheres que não gostavam de toca-las ou dispensar-lhes cuidados, privando-as assim do contato que tanto necessitavam. Geralmente são mães que, ainda que inconscientemente, rejeitam seus filhos, que se sentem como se estivessem incomodando. Muitas crianças desenvolvem problemas na pele com o genuíno desejo de serem tocadas ao serem cuidadas. Mas como podemos evitar todos esses e outros sintomas representados no corpo do bebê, da criança? A receita é: a mãe, três vezes ao dia, uma hora de cada vez, manter o contato corporal com expressões de afeto. É recomendado esse contato uma a duas horas diárias, onde após uma semana o sintoma tende a desaparecer.O adolescente também denota seus conflitos na pele. Os problemas emocionais que impedem de romper com sua solidão e buscar o contato físico necessário denunciam-se na pele, através de espinhas, eczemas, dermatites de contato, psoríase, etc. Não seria essa uma forma de expressar o desejo de ser tocado?As doenças de pele são uma defesa do medo de ser ferido, rejeitado. Contudo, a tentativa de proteger a vulnerabilidade da alma com o afastamento que as afecções da pele trazem, implica também dizer que há uma prevenção contra o amor. Pessoas com doenças de pele demonstram uma enorme necessidade de contato físico. O que reforça sua auto-imagem negativa somada a baixa auto-estima, e em conseqüência, pouco amor-próprio, o que dificulta muitas vezes que se cuide. É preciso lembrar que uma "armadura" pode proteger contra ferimentos e mágoas, mas também impede de receber afeto e amor. Quem apresenta afecções de pele deve observar sua capacidade de envolvimento afetivo, sua dificuldade de aproximação e a intensidade de suas necessidades no campo emocional. Através da conscientização dos conflitos espera-se que o interior seja tão belo quanto o exterior. Nada adianta usar maquiagem, fazer plásticas, se o interno continuar igual. A pessoa poderá se sentir bem por um tempo, mas logo voltará a se sentir como antes. Quando a pessoa é orientada a se cuidar, passar cremes, pomadas, protetores solares, usar maquiagem, na verdade está proporcionando a si mesma o carinho que tanto busca. Por trás de todas as tentativas para melhorar a aparência está o problema básico da falta de amor-próprio. Uma das missões mais difíceis é amar a si mesmo, porém o amor é sinônimo de harmonia, paz, luz, que com certeza se refletem em nossa pele. Não é sem motivos que quando estamos apaixonados nossa pele reflete um brilho especial, e porque não começarmos por nos apaixonar por nós mesmos?
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posted by Mr Marcinho 8:46 da manhã
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domingo, abril 17, 2005
Família disfuncional pode causar doença num dos seus membros
Por
Rosemeire Zago

A hierarquia familiar até poucos anos atrás era uma estrutura rígida, seguindo padrões matriarcais ou patriarcais, onde ainda hoje encontramos filhos e netos frutos dessa estrutura familiar e suas conseqüências.

Quando há uma família disfuncional, ou sejam, conflitos, brigas, desarmonia, um membro tenderá a sintetizar a patologia da família, que muitos chamam de bode expiatório. Geralmente é o mais sensível quem adoece. Há famílias onde apenas um membro não consegue assumir toda carga e outro também adoece, sendo alguém com que se tenha um vínculo afetivo mais forte e os dois adoecem, ou ainda, quando um fica curado, outro adoece.

Todo esse processo acontece inconscientemente como forma de manter algum vínculo através da doença. Mas há algumas características estruturais familiares que geram ou podem facilitar a psicossomatização:

- Famílias onde não ocorre a verbalização de emoções e de afetos, considerando que o fato de todos estarem juntos não é necessário falar o que sente
- Famílias onde os contatos corporais são raros ou inexistentes, sendo que as trocas emocionais e físicas só ocorrem através de presentes
- Famílias que se desdobram em atenção para alguém quando este se encontra doente, ou seja, é transmitida a mensagem que ficar doente é bom, pois assim se recebe atenção
- Quando ocorre na família mensagens contraditórias, incoerentes, ou seja, criança pergunta por que a mãe está chorando e esta responde que não está chorando ou que é "impressão"
- Quando a rigidez e coerção são muito altas, havendo castigos, brigas, comparações
- Quando existe o medo de:
- De mostrar sentimentos, emoções e desejos entendidos como "errados, vergonhosos, feios"
- De não corresponder à expectativa muito elevada dos pais, podendo adoecer para ser poupada da crítica
- De não ser cuidado e amado o suficiente estando bem de saúde, ou seja, se não ficar doente poderá ser abandonado
- De ser punido por estar bem, como se fosse pecado ter saúde
- Da morte, e estando doente e se cuidando sente como se tivesse a morte sob controle; (mais comum em idosos)
- Religiosidade: Pode ser interpretada de forma extremamente castradora e a pessoa adoece como forma de purificação, ou ainda, a disseminação da culpa que está muitas vezes relacionada com a cultura religiosa
- Dependência química: ela em si já aponta uma desorganização familiar que ao mesmo tempo favorece o surgimento de outras desorganizações.

Podemos perceber que a doença pode ser uma forma encontrada para que as pessoas de uma família estejam próximas e mostrarem afetos, mas podemos perceber com freqüência, que durante o surgimento da doença, todos podem se aproximar, mas em seguida se separaram novamente. Mas será que precisamos chegar a uma doença para termos proximidade?

É importante salientar nas manifestações psicossomáticas a sua correlação temporal com determinados acontecimentos ou datas. Os acontecimentos se referem a uma perda real como morte de um ente querido, ou situações equivalentes como mudanças, divórcio, separações de casa, desemprego, crises, etc.

Por exemplo, comum uma pessoa adoecer, anos depois, na mesma data em que o pai faleceu. As datas, ou são datas de significação universal como Natal, Ano Novo, ou específicas, como o dia do aniversário, ou ainda, uma data que marca repetidamente uma situação traumática ocorrida anteriormente. O que reforça a somatização frente a situações de perda e à dor que estas implicam.

Essas informações não são com o intuito de buscar culpados, mas entender a origem de alguns conflitos que temos dificuldade em lidar; assim como rever a maneira com que muitos pais, ainda hoje, com tanta informação, educam seus filhos, podendo repetir padrões antigos de educação sem perceberem que estão fazendo aquilo que prometeram a si mesmos nunca mais repetirem.




Por Rosemeire Zago

Quando ficamos doentes pensamos em nos curarmos e nem sequer pensamos nos motivos que nos levaram a tal doença, mas é muito importante entender as motivações que nos fazem adoecer. Afinal, por que adoecemos? Essa não é uma resposta fácil de ser dada, mas as pessoas adoecem porque têm necessidade de adoecer, ainda que inconsciente, por mais difícil que seja aceitar esse fato. Por que haveria a necessidade para adoecer? Vamos analisar alguns fatores que desencadeiam as doenças:

- Fuga
- Incapacidade de expressar as emoções
- Desejo de autopunição
- Necessidade de atenção (muito comum em crianças e idosos)
- Estresse

Fuga

A doença pode ser uma válvula de escape dos conflitos emocionais. De alguma forma, ao adoecer somos "obrigados" a nos retirar da rotina para buscar a cura, é como se fosse uma maneira de nos cuidarmos, e que muitos deixam esse importante quesito para a manutenção da saúde em segundo plano. Por exemplo, o caso de um empresário que sofre um infarto quando se depara com a falência de sua empresa. Muitas vezes a doença pode ser mais destrutiva que a agressão original, mas que naquele momento não foi mais possível suportar. Se a pessoa se encontra num momento de fragilidade, ou seja, sem mecanismos de defesa, mais facilmente ela adoecerá. O mais indicado é não negar o sofrimento ou o conflito pelo qual se passa, mas nem sempre a própria pessoa consegue identificar o que sente. A dor tem que ser sentida e esgotada, pois só assim será superada.

Incapacidade de expressar as emoções

A incapacidade de expressar as emoções é um fator importante na origem das doenças orgânicas. Em nossa sociedade, apesar de que nos últimos anos, felizmente, está realidade tem mudado, não há espaço para manifestações de afeto, exteriorização das emoções ou do sofrimento psíquico. Em nossa cultura é muito mais aceitável, por exemplo, uma justificativa pela ausência da pessoa no trabalho, em função de alguma doença física do que por alguma dificuldade emocional. É mais aceitável um enfarte, onde todos ficam comovidos e preocupados; do que uma depressão, ou outro sofrimento psíquico, que geralmente é visto como "frescura". Claro que isso acontece muito mais em função da falta de conhecimento, da ignorância, do que pelo fato em si.

Essa postura intolerante diante do sofrimento psicológico fica evidente no comportamento de algumas pessoas que convivemos. A doença física parece ser mais merecedora de atenção e cuidados do que aquele que sofre sem apresentar alterações orgânicas. Isso faz com que muitas pessoas tenham vergonha de sua dor psíquica, não tendo muitas vezes espaço nem coragem para expressar seu sofrimento, escolhendo ainda que inconscientemente, a expressão pelo físico. Como no exemplo citado do empresário, diante das dificuldades e não suportando seu sofrimento e angústia, ao sofrer um infarto, ele sabe que todos lhe darão amparo e cuidados; mas se ele se colocasse a chorar e lamentar-se por sua dor, poderia receber desprezo e ser visto como alguém fraco.

É comprovado que as pessoas que suportam suas dores sozinhas adoecem com maior freqüência e de maneira mais grave, que aquelas que verbalizam suas dores. Algumas pessoas criam dentro de si verdadeiras prisões emocionais. A incapacidade de comunicar com palavras seus sentimentos, faz com que o corpo expresse esses sentimentos, ou seja, o adoecer é a forma inconsciente de mostramos nosso sofrimento de uma maneira mais aceitável ou quando não conseguimos fazê-lo de outra maneira.

Autopunição

A autopunição surge para aliviar a ansiedade causada por um sentimento de culpa, derivado de um comportamento real ou imaginário, onde a pessoa se agride internamente. São pessoas que inconscientemente se sentem culpadas e merecedoras de castigo. Geralmente com a culpa, sempre vem a autopunição.

Quando há um conflito, mesmo que não tenhamos consciência de sua existência, será motivo de muito sofrimento, e se não for adequadamente resolvido, resultará em um estado de desequilíbrio do organismo a que chamamos doença. Como nem sempre conseguimos modificar a realidade, temos que nos adaptarmos a ela. Esse processo de adaptação não ocorre impunemente. Os meios que nossa psique lança mão para controlar o conflito são através dos mecanismos de defesa, que podemos entender como válvulas de escape de uma panela de pressão, que se não existirem, a panela explode. A explosão seria a doença, pois nem sempre os mecanismos de defesa conseguem ser eficazes.

Necessidade de atenção

A doença surge como uma forma de obter atenção, principalmente em crianças e idosos. A opção pelo adoecer se faz pelo que chamamos de ganhos secundários. Para muitas pessoas a doença e o repouso na cama satisfazem suas necessidades de dependência, e até de descanso, como o ambiente hospitalar, que oferece a oportunidade de satisfação parcial ao serem alimentados, cuidados e protegidos no mundo exterior. Ou as visitas constantes ao médico, tendo quem ouça e dando um pouco de atenção, principalmente entre os idosos.

Se quando crianças ficávamos doentes e éramos atendidos, quando adultos podemos relacionar ficar doente com obter atenção, buscando preencher as carências e necessidades. Quando ficamos doentes não ficamos mais carentes de atenção, colo, carinho? Isso acontece porque um dos mecanismos de defesa muito comum durante a doença é a regressão, onde passamos a ter comportamentos próprios da infância. A regressão significa uma dificuldade em enfrentar ou controlar as situações de conflito. É como se, voltando a agir como criança, desistíssemos de lutar e nos entregamos aos cuidados dos outros.

Estresse

O estresse é um conjunto de reações que o organismo desenvolve quando submetido a uma situação que exige esforço para sua adaptação. É uma tensão emocional constante e quando essa tensão se torna intensa e prolongada, poderá haver falha nos mecanismos de defesa e surge a doença.

Diante do exposto acima, podemos perceber que as origens das doenças podem ser muitas, mas se analisarmos mais profundamente podemos perceber que a necessidade de adoecer está sempre relacionada com a falta de amor a si mesmo, e à necessidade desesperada de reconhecimento e atenção do mundo exterior.


posted by Mr Marcinho 10:50 da manhã
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