Vida e Paixão
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Soy psicólogo y dirijo una clinica, soy simpático, creo que soy atractivo, muy ardiente y me gusta hacer el amor mucho e hacer amigos, viajar por diversos paises en vacacciones y el deportes. Home Page http://www.mrmarcinho.hpg.com.br Apelido: menthaux Idade: 30 Estado: PR Cidade: CASCAVEL Que bom que você me achou. Muito prazer !!!

quarta-feira, junho 29, 2005
Niccoló Paganini 1782-1840

Era uma vez um grande violinista chamado Paganini.
Alguns diziam que ele era muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas
mágicas que saiam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém
queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo.

Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava
preparado para recebê-lo. A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi
ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público
delirou. Paganini colocou seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é
indescritível. Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias
parecem ter asas e voam com o toque daqueles dedos encantados.

De repente, um som estranho interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do
violino de Paganini arrebenta. O maestro parou. A orquestra parou. O público
parou. Mas Paganini não parou. Olhando para sua partitura, ele continua a tirar
sons deliciosos de um violino com problemas. O maestro, empolgado, volta a reger
a orquestra.

Mal o público se acalma, um outro som perturbador tira a atenção dos
assistentes. Outra corda do violino de Paganini se rompe. O maestro parou de
novo e a orquestra também. Paganini não parou. Como se nada tivesse acontecido,
ele esqueceu as dificuldades e avançou tirando sons do impossível. O maestro e a
orquestra, impressionados, voltam a tocar.

Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir. Todas as
pessoas, pasmas, gritaram Oh! - que ecoou pela abobadilha daquele auditório. Uma
terceira corda do violino de Paganini se quebra. O maestro pára. A orquestra
pára. A respiração do público pára. Mas Paganini não pára. Como se fosse um
contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara
daquele violino destruído.

Nenhuma nota foi esquecida. O maestro empolgado se
anima. A orquestra se motiva. O público parte do silêncio para a euforia, da
inércia para o delírio. Paganini atinge a glória. Seu nome corre através do
tempo. Ele não é apenas um violinista genial. É o símbolo do profissional que
continua diante do impossível.

Pois é... Eu não sei o tipo de problemas que você está tendo.
Pode ser um problema pessoal, conjugal, familiar, sei lá o que é que está
afetando sua estima, sua harmonia familiar ou seu desempenho profissional. Mas
uma coisa eu sei: nem tudo está perdido. Ainda existe uma corda e é tocando nela
que você exercerá seu talento. Tocando nela é que você irá vibrar.

Aprenda a aceitar, que a vida sempre lhe deixará uma
última corda. Quando você estiver desanimado, nunca desista.
Ainda existirá a corda da persistência inteligente, do "tentar mais uma vez", do
"dar um passo a mais" com um enfoque novo. Desperte o Paganini que existe dentro
de você e avance para vencer. Vitória é a arte de continuar, de persistir onde
os outros resolveram parar. Quando tudo parecer ruir, dê uma chance a você
mesmo!

Desconheço a autoria


posted by Mr Marcinho 2:34 da tarde
. . .


Licença Creative Commons
Esta obra está licenciado sob uma Licença Creative Commons.

gmail

. . .